segunda-feira, 31 de agosto de 2015

CCUFG APRESENTA CANCIONEIRO FOLCLÓRICO E POPULAR - CANÇÃO DE ARTE BRASILEIRA - No dia 01º de Setembro (terça-feira), às 20h


CANCIONEIRO FOLCLÓRICO E POPULAR - CANÇÃO DE ARTE BRASILEIRA
01º de Setembro (terça-feira), às 20h, entrada franca.

O intuito é brindar o público goianiense com um repertório de canções de câmara de cunho folclórico, popular, regionalista e nacionalista. Tanto as melodias como os textos são, em sua maioria, recolhidos dos cancioneiros popular e folclórico. Mostram a realidade do povo de diversas plagas brasileiras. Vários compositores eruditos brasileiros se dedicaram a harmonizar ou arranjar estas canções, conferindo a elas uma riqueza musical brilhante e cativante para todo tipo de público.

Escolheu-se para este programa composições de Ernani Braga – "Cinco Canções Nordestinas"; de Heitor Villa-Lobos – "Modinhas e Canções"; Camargo Guarnieri – 'Quatro Cantigas Folclóricas'; e Waldemar Henrique – "Canções Amazônicas e Regionais".

Esse repertório passeia por sons e ritmos típicos de danças regionalistas, do batuque afro-brasileiro, das lamúrias de pessoas saudosas e assuntos afins, sempre com o enfoque nas vivências populares.

O programa inteiro é apresentado pelas duas intérpretes, Marília Álvares, soprano, e Consuelo Quireze, pianista, conhecidas local e nacionalmente pela qualidade de seus trabalhos artístico e pedagógico. O mesmo terá duração entre 60 a 70 minutos e é acessível para todas as faixas etárias.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

CCUFG apresenta SOBRE O TANTO QUE TE QUERO (espetáculo de Dança Contemporânea)


CCUFG apresenta:
SOBRE O TANTO QUE TE QUERO27 e 28 de Agosto (Quinta e Sexta)
Espetáculo de dança contemporânea

Horário: 20h
Ingresso: 20 reais (inteira) e 10 reais (meia)
Página do evento no Facebook:


Sinopse por Hazuk Perez: Pouso meus olhos nos teus e respiro teu desejo. Minha pele pede por uma carícia tua. Pelo teu olhar sinuoso que me faz a alma salivar. Converto-me na simples vontade de degustar teu desejo, provocar-te delícias, fazer-te suspirar. Respire minha pele na tua, deixe a volúpia nos levar. Que o desejo nos carregue por vales esquecidos, em uma viagem de luxúrias que só pertencem a nós dois. Respire meu corpo no teu. Viaje pelos caminhos do meu toque com sua caravana de delícias. Dancemos juntos ao ritmo de tambores que apenas nossa luxúria ouve. Sejamos nossa erupção. Que essa chama arda intensa e suavemente, como uma tempestade. E assim, nessa fluidez de voluptuosas sensações, movimentamo-nos sob o ritmo da compreensão de que tudo nos preenche... tudo nos falta. Somos dois corpos vazios, entregues ao nada. Carregados da intensidade de ser, estar e sentir um mundo de delicadas tragédias solitárias, que nada dizem sobre nós quando dançamos juntos a mesma canção. Permita-me encontrar os caminhos que te levam ao abismo, do mais sinuoso e profundo desejo de gozar.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

SHOW "BALANGANDÃS" COM DÉBORA DE SÁ, UMA HOMENAGEM A CARMEN MIRANDA - Terça, 25 de Agosto, 20h


BALANGANDÃS - COM DÉBORA DE SÁ

O show “ Balangandãs " com Débora di Sá é uma homenagem à Pequena Notável, Carmen Miranda. Baseado em pesquisas e seguindo a uma ordem cronológica, Débora, acompanhada pelo violonista Ney Couteiro e pelo percussionista Diego Amaral, apresenta os maiores sucessos desta grande artista, entre eles "O que que a baiana tem', "Disseram que voltei Americanizada", "Chica Chica Boom Chic"," Eu dei" , além das famosas marchinhas de carnaval, como "Balancê", "Taí", "Cai, Cai" e "Mamãe eu quero" e das canções juninas “Chegou a hora da fogueira” e “Isso é lá com Santo Antônio”.

O show é dividido em três partes: “O que que a baiana tem?” , representado pelo típico figurino de baiana, mostra as canções gravadas por Carmen antes da sua ida aos EUA. “South American Way” (figurino azul e branco) representa a fase em que Carmen vai para os EUA e se transforma em sucesso absoluto e a sua volta ao Brasil, quando é estigmatizada pela crítica brasileira. E por fim, “Aquarela do Brasil”, representado pelo figurino dourado, que marca a volta de Carmen aos EUA , onde permaneceu até a sua morte.

No livro Cancioneiro da Bahia, Caymmi explica que balangandãs são uma penca de objetos de devoção, em prata e ouro, usados pelas baianas autênticas, de "partido alto", nas grandes festas populares da Bahia. O show representa tudo isso. Um verdadeiro "balangandã" de canções consagradas por vários artistas renomados, entre eles a Pequena Notável Carmen Miranda
.
Carmen foi a primeira artista multimídia do Brasil. Talentosa, não só cantava, dançava e atuava, mas sabia, intuitivamente, transitar com desenvoltura pelo que viria a se tornar a indústria cultural.Transformou-se num ícone das massas, ao mesmo tempo criando e sendo criada por esse novo mundo do entretenimento que se desenhava.

Pioneira, foi a maior estrela do disco, do rádio, do cinema, dos teatros, da mídia, e dos cassinos brasileiros. Única no movimento das mãos e quadris e no revirar dos olhos verdes, estilizou a baiana, com badulaques, a boca pintada de vermelho, sempre sorridente e tão imitada, amada e parodiada em todos os cantos do mundo.

Ela eternizou os mais importantes compositores de seu tempo da música brasileira, de Lamartine Barbo a Ary Barroso, de Dorival Caymmi a Pixinguinha. Gostava de tango, mas investiu na gravação de marchinhas de carnaval e sambas, que tratava de cantar à sua maneira, muitas vezes trocando a letra das músicas, acrescentando uma bossa própria, um jeito de sublinhar as palavras com seus muitos erres vibrantes.

Não perca!

No CCUFG, na terça-feira, 25 de Agosto, às 20h.
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia)

Veja o vídeo-convite com Débora de Sá: https://youtu.be/NVUGY0NFF3E

sábado, 15 de agosto de 2015

III ENCONTRO NACIONAL DE PIANO



III ENCONTRO NACIONAL DE PIANO
GOIÂNIA, 17 A 20 DE AGOSTO DE 2015
Universidade Federal de Goiás 
Na Escola de Música e Artes Cênicas (EMAC) e Centro Cultural UFG 


A PERFORMANCE E PEDAGOGIA DO PIANO NA CONTEMPORANEIDADE
Goiânia é reconhecida nacional e internacionalmente por sua tradição pianística. Com este evento pretende-se promover um ambiente propício para o compartilhar de experiências sobre a pedagogia e performance do piano, resultados de pesquisas, projetos. O tema geral do III ENPI centra-se na pesquisa, pedagogia e interpretação pianística, com intuito de integrar docentes, pesquisadores, discentes e artistas que atuam nas diferentes áreas da performance pianística. Através de palestras, mesas redondas, comunicações de pesquisa e apresentações artísticas com renomados professores, pesquisadores e artistas de repercussão nacional e internacional, o evento proporcionará significativa troca de experiências, contribuindo, assim, para o crescimento e aprimoramento da performance, pedagogia e pesquisa musical no Estado de Goiás.
Teremos mini recitais, palestras, mesa redonda, master classes e dois minicursos (um de Ricardo Ballestero - "O piano na co-repetição vocal e instrumental" - e um de Claudio Dauelsberg- "Piano no sec. XXI - Improvisação e Arranjos"). Estas atividades dos períodos matutino e vespertino serão realizadas na EMAC campus II e os Recitais no centro Cultural UFG - Praça Universitária, às 20:30h, com entrada franca. Os participantes deverão fazer o credenciamento no dia 17/08 na secretaria do evento na própria EMAC. Os recitais à noite serão de Claudio Dauelsberg (17/08), Ronaldo Rolim (19/08), e o tradicional 20 de agosto com Nhanhá do Couto e o pianista Luiz Guilherme Blumenschein. Já o recital do dia 17 será de Professores da EMAC.
Não percam!



* * * * *
III Encontro Nacional de Piano - 17 a 20 de Agosto na EMAC e no CCUFG
CONVIDADOS
  • Cláudio Dauelsberg (UNIRIO)
  • Ricardo Balestero (USP)
  • Glacy Antunes de Oliveira (UFG)
  • Custódia Annunziata S. de Mendonça (UFG/PUC)
  • Ronaldo Rolim (BRASIL/USA)
MINI-CURRÍCULO DOS CONVIDADOS:
DR. CLÁUDIO DAUELSBERG (UNIRIO)

Pianista, arranjador, compositor, educador e produtor musical. Mestre em Piano Performance pela UFRJ, se especializou em Arranjo, Composição, Novas Linguagens Tecnológicas Aplicadas à Música pela Berklee College of Music. É Doutor em Música pela UNIRIO, onde é professor. Se apresentou ao lado de grandes nomes como Plácido Domingo, Bob Mintzer, Bireli Lagrene, Toots Thielemans, Chick Corea, João Bosco, Márcio Montarroyos, Hermeto Pascoal, Nico Assumpção, Marcos Suzano, Jacques Morelembaum, Toninho Horta, Orquestra de Câmera de Moscou, Orquestra de Genebra, Orquestra Nacional de Brasília entre tantos outros. Participou de importantes festivais, entre eles o Vancouver Jazz Festival (CAN), Belfast Fest (UK), Montreux Jazz Festival (CH), Midem (FR), Nordland Music Festival (NO), Aarhus Internacional Jazz Festival (DEN), Sofia Jazz Festival (BU), Concertgebow (NE), Suécia (SWE), Chile, Argentina, entre outros. Atua na música instrumental brasileira e na música contemporânea explorando o improviso no jazz além de compor e fazer arranjos. Apresentou-se como solista frente às Orquestras de Câmera de Moscou e Genebra. Artista, acadêmico e pesquisador, nos últimos anos realizou projetos culturais e pesquisas que envolvem aspectos sociais, educacionais, e de descentralização cultural da economia criativa.

DR. RICARDO BALLESTERO (USP)
Correpetidor, estudou com dois dos mais renomados especialistas da atualidade, Martin Katz e Dalton Baldwin. Apresentou-se em recitais com cantores solistas do Metropolitan Opera, New York City Opera, Houston Grand Opera, Teatro Mariinsky e La Scala, dentre os quais Luis Lima, Alicia Nafé, Graciela Alperyn e Fernando Portari. Igualmente requisitado para colaborar em recitais com cantores e instrumentistas, nacionais e internacionais. Trabalhou como pianista preparador (coach) e ensaiador na Houston Grand Opera, Festival Amazonas de Ópera e Festival Internacional de Campos do Jordão. Docente do Departamento de Música da Universidade de São Paulo, onde leciona na graduação e na pós-graduação. Atuou como professor na Universidade do Colorado-Boulder e realizou recitais, palestras e cursos sobre o repertório vocal de câmara nos EUA (universidades de Indiana e Michigan), na Itália, na Alemanha e no Brasil. Completou seu Doutorado em Colaboração Pianística e Música de Câmara na Universidade de Michigan. Teve a oportunidade de acompanhar aulas de figuras como Shirley Verrett, George Shirley e Rudolf Piernay e as master-classes de Grace Bumbry, Kiri Te Kanawa e János Starker. Foi integrante do Studio da Houston Grand Opera.

DRA. GLACY ANTUNES DE OLIVEIRA (UFG)
Pianista, camerista e educadora, foi Diretora da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG de 1999 a 2007; possui graduação em Música, bacharelado e licenciatura, pela Universidade Federal de Goiás. Livre Docente, Doutora, Professora Titular da UFG, hoje aposentada, pertence, como Professora Colaboradora, ao Corpo Docente do Mestrado em Música da UFG no qual coordena a disciplina Música, Cultura e Sociedade. Sua experiência profissional, como docente e pesquisadora, concentra-se em artes integradas, ensino superior de música, revisão e edição de partituras, música e cultura, música e políticas culturais; dedica-se também à performance pianística e camerista e à pedagogia da performance; atua, no Brasil e no exterior, como pianista solista e camerista. 

DRA. CUSTÓDIA ANNUNZIATA SPENCIERI DE MENDONÇA (UFG/PUC)
Possui graduação em INSTRUMENTO - PIANO pela Universidade Federal de Goiás (1976), graduação em MÚSICA pela Universidade Federal de Goiás (1977), mestrado em Letras e Linguística pela Universidade Federal de Goiás (1995) e doutorado em Letras e Linguística pela Universidade Estadual de São Paulo UNESP (2005). É professora aposentada pela Universidade Federal de Goiás. Foi presidente do Conselho Estadual de Cultura do estado de Goiás, Coordenadora de Arte e Cultura da PUC Goiás. Atualmente é professora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, membro da Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás, Membro da Academia Nacional de Música, diretora do Sistema de bibliotecas da PUC Goiás, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão cultural, cultura, música e análise literária.

MS. RICARDO ROLIM (BRASIL/USA)
Pianista, cursou Bacharelado e Mestrado em Música no Peabody Conservatory em Baltimore (EUA). Em 2012 foi admitido no Doutorado em Música na Yale School of Music (New Haven, Connecticut). Recebeu vários prêmios no Brasil e no Exterior, entre eles o Outstanding Student in Piano Performance pela Oakland University, Outsatanding Musician pela Um Phi Epsilon Music Association de Detroit, Bösendorfer International Piano Competition no Arizona (EUA), James Mottram International Piano Competition em Manchester, na Inglaterra, Harrison Winter Piano Concerto Competition em Baltimore, Concurso Magda Tagliaferro em São Paulo, Concurso Jovens Solistas do Brasil, em Piracicaba, Concurso OSB Nelson Freire no Rio de Janeiro. Atua ativamente, apresentado-se em salas como o Carnegie Hall (Nova York), Steinway Hall (Londres), Palazzo Chigi Saracini (Siena, Itália), Théâtre de Vevey (Vevey, Suíça), Friedberg Hall (Baltimore) e nas mais importantes salas brasileiras. Foi solista de várias orquestras, como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Sinfonia Cultura, Orquestra Sinfônica de Piracicaba, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica de Campinas e Orquestra Sinfônica de Sorocaba. Trabalhou com regentes como Aylton Escobar, Yeruham Scharovsky, Ernst Mahle, Lutero Rodrigues, Jonicler Real e Ronaldo Bologna. , o que lhe proporcionou executar o Concerto em Lá menor de Grieg com a Royal Liverpool Philharmonic Orchestra, sob regência de Owain Arwel Hughes , interpretando o Concerto No.4 de Rachmaninoff, obra que apresentou em setembro de 2009 com a Peabody Symphony Orchestra, sob regência de Hajime Teri Murai.

Palestras:
Palestra 1- Dra. Glacy Antunes – Pesquisa Artística e a Performance
Palestra 2 – Dr. Claudio Dauelsberg – A Diversidade e a Atuação do Pianista

Mesas Redondas:
Mesa 1: Performance Pianística na Contemporaneidade
Dra. Glacy Antunes, Dr. Carlos H. Costa, Dra. Custódia Annunziata S. de Mendonça

Mesa 2: Formação e Atuação do Pianista no Século XXI
Dr. Ricardo Balestero, Dra. Denise Zorzetti, Dr. Robervaldo Linhares

Masterclasses:
Ronaldo Rolim – Estilos de Interpretação Pianística
Claudio Dauelsberg – Piano, Improvisação e Jazz

terça-feira, 11 de agosto de 2015

CCUFG apresenta show "Da Pá Virada" com Cláudia Vieira e Cristiane Perné


CENTRO CULTURAL UFG APRESENTA:

SHOW “DA PÁ VIRADA”
COM CLÁUDIA VIEIRA, CRISTIANE PERNÉ & GRANDE BANDA



“Da pá virada” é uma expressão que, no nosso país, é comumente usada para identificar crianças ou pessoas inquietas, travessas. Às vezes, assume o sentido de “criador de caso”, ou ainda serve como uma espécie de elogio ao indivíduo corajoso, competente, produtivo.

O espetáculo “Da Pá Virada”, que será apresentado no próximo dia 13 de Agosto no CCUFG (Praça Universitária), nasceu de um bem sucedido show realizado no X Congresso Nacional de Pesquisadores e Pesquisadoras Negras. O show, que será apresentado pela sétima vez, é fruto da vontade de interagir de forma lúdica, alegre, musical e provocativa com o “moleque” que habita a alma do povo brasileiro.

Neste show imperdível, Cláudia Vieira convida a cantora e compositora Cristiane Perné, o tecladista Fred Praxedes, o baixista Nonato Mendes, o percussionista Sérgio Pato, o baterista Fred Valle e o guitarrista CanKanbay, para celebrar esta expressão tão popular e difundida em todo país.

Os músicos são “criadores de caso” pela escolha de um repertório que contempla compositores geralmente excluídos pelas grandes mídias. São inquietos pela variedade de ritmos, melodias , arranjos e interpretações inusitadas que traduzem e representam a expressão.

O repertório inclui músicas de Itamar Assumpção, Robinson Borba, Billy Blanco, Haroldo Barbosa, Dolores Duran, Cristiane Perné, Fabiano Lin. Além disso, marcam presença canções de compositores renomados tais como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Luiz Melodia.

O evento é uma excelente oportunidade para que o público possa conhecer um pouco mais da música feita em Goiás e alguns dos mais competentes instrumentistas em atividade.

O show acontecerá no dia 13 de agosto, às 20 horas, no Centro Cultural UFG, e os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia). Não fique fora desta!




domingo, 9 de agosto de 2015

CCUFG apresenta show da banda EROTORI: Terça, 11 de Agosto



CCUFG APRESENTA SHOW COM A BANDA EROTORI
"O Amor, a Paz e o Pão"
Terça, 11 de Agosto, 20h
Ingressos: 10,00 inteira / 5,00 meia

A Erotori foi formada em Pirenópolis no ano de 2011, e tem como objetivo principal a pesquisa e performance musical, buscando (re)conhecer os diversos estilos formadores da cultura musical brasileira, com forte influência do bumba-meu-boi do Maranhão. A banda, além de homenagear grandes nomes da música nacional e mundial, compõe repertório de autoria e trabalha em projetos específicos em parceria com outros músicos. 

Erotori já acompanhou artistas como Camila Martinelli, Ana Flor de Carvalho, Tião Carvalho* e já fez shows em homenagem a Chico Science e Nação Zumbi, Bob Marley & The Wailers e Beatles. Atualmente tem desenvolvido um trabalho em parceria com MC Murcego, rapper pirenopolino emergente no cenário do Rap Nacional. Com esse projeto a banda Erotori participou em 2013 do festival “Canto da Primavera”, onde dividiu palco com Gilberto Gil e Emicida. 

Em 2014 participou do Festival “Juriti” de música e poesia encenada, onde conquistou o prêmio de segundo lugar com a música autoral “Véio Barreiro”. Também realizou shows no circuito GIRA ARTE na cidade de Palmelo-GO, e no festival alternativo REFAZENDA. Apresentou-se em festivais e eventos ligados à UFG como o III Motim cultural.

No início de 2015 apresentou-se no evento “Carnacool” em Pirenópolis e foi selecionado para apresentar-se no Grito do Rock na cidade de Goiânia. Sua última apresentação deu-se no "Festival do Brejo", em Piracanjuba, GO.

Ingressos na portaria à 10 reais.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

CONCERTOS UFG apresenta Massimo Macri (violoncelo) e Ana Flávia Frazão (piano) tocam Beethoven, Schumann e Strauss (09 de Agosto)


Teatro Centro Cultural UFG apresenta mais uma edição da série Concertos UFG: no dia 09 de Agosto, Domingo, às 11h, com obras de Beethoven, Schumann e Strauss. Músicos: Ana Flavia Frazão ao piano e Massimo Macrì no violoncelo. Uma realização: Emac Ufg e Proec Cultura UfgAssista abaixo o vídeo da professora Aná Flávia Frazão convidando para o evento:

"A Árvore dos Mamulengos" no CCUFG


 Nesta sexta-feira, 07 de Agosto, às 20h, não percam a peça "A Árvore dos Mamulengos" no Teatro Centro Cultural UFG​! Confiram algumas fotos do espetáculo, que teve sua primeira apresentação no CCUFG nesta quinta, 06 de Agosto. Não fique de fora desta! 









Fotos por Eduardo Carli de Moraes

terça-feira, 4 de agosto de 2015

CCUFG apresenta A ÁRVORE DOS MAMULENGOS - 06 e 07 de Agosto, 20h


Teatro Centro Cultural UFG apresenta o espetáculo "A ÁRVORE DOS MAMULENGOS": 06 e 07 de agosto (quinta e sexta-feira), às 20h. Direção: Altair de Sousa. Grupo experimental de Teatro. Ingressos: 10 R$ (inteira) e 5 R$ (meia-entrada).


SINOPSE:

Amor, traição e trapaças. Esses são os ingredientes da comédia musical que conta a história de Marquesinha, uma donzela obrigada pelo pai a se casar com o cabo Fincão. O problema é que Marquesinha é apaixonada por João Redondo, o artista que manipula os bonecos do circo Boca Mole, e a moça usará de artimanhas para fazer valer o seu amor.


RELEASE:

O espetáculo nasce do processo de uma montagem irreverente do Grupo Experimental de Teatro, neste exercício de produção de trabalhos escritos por autores brasileiros contemporâneos, como o pernambucano Vital Santos, criando então uma nova regionalidade na montagem goiana do espetáculo "A Árvore dos Mamulengos".

"A Árvore dos mamulengos" apresenta algumas referências importantes que serão valorizadas pela encenação, entre elas o trabalho com bonecos, mais especificamente os mamulengos, que ao longo dos anos vêm levando seus sonhos por este país afora, apesar das dificuldades, continuam vivos, bem vivos, trabalhando com essa forma simples e pungente de FAZER TEATRO. 

A Árvore dos Mamulengos é, sem sombra de dúvida, um texto bem acabado do ponto de vista dramatúrgico, e apresenta ainda aspectos da arte circenses visivelmente inseridos nos perfis dos personagens e também na ambientação da história, que retrata as peripécias vividas por artistas dentro e fora do picadeiro. E lançamos mão de duas das linhas de pesquisas práticas que fazem parte do estudo contínuo do coletivo de atores: o canto e a percussão alternativa, como forma de enriquecer a atmosfera híbrida proposta pela direção artística.

A montagem perpassa o desafio de promover a intersecção de diferentes elementos artísticos, fomentando o teatro popular em seu conceito mais básico, ou seja, um gênero destinado às camadas menos elitistas da sociedade, um teatro feito em circos, praças e espaços públicos, e, sobretudo, voltado para o ideal de um teatro acessível e transformador. E Bertolt Brecht é o inspirador de uma interpretação crítica e distanciada, nos apropriando de sua prática do teatro épico, de modo a trabalhar com o distanciamento, evitando o envolvimento do ator e do espectador com a trama, sempre com o intuito de provocar reflexão e de despertar uma visão crítica de todo o conteúdo que se desenvolve em cena.

Nesta irreverente comédia, os atores cantam, dançam e representam num jogo cênico em cima do palco, com uma montagem que parte, além da literatura, dos bonecos do teatro da cultura popular, construindo uma concepção teatral que está presente na força e na beleza das danças, músicas e expressão cênica dos mesmos.